A arte imita a vida?

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Palavras-chave:

Resenha, Luz, câmera, arquivos, Universidade Federal de Santa Catarina

Resumo

Resenha do livro Luz, câmera, arquivos: o arquivista representado no cinema.

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Biografia do Autor

Karla Willemann Schutz, Universidade do Estado de Santa Catarina, SC, Brasil

Possui graduação (licenciatura e bacharelado) em História (2013) e mestrado (2015) pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). Atualmente é doutoranda no Programa de Pós-Graduação em História (UDESC) com área de concentração em História do Tempo Presente, na linha de pesquisa Políticas de memória e narrativas históricas. Participa do Grupo de Pesquisa Culturas Escolares, História e Tempo Presente (CEHTP) e do Grupo de Estudos História, Cultura Escrita e Leitura (GEHCEL) vinculados ao Laboratório de Patrimônio Cultural (LapPac - UDESC). Tem experiência no campo da história oral, com ênfase em pesquisas que pensam a trajetória deste campo no Brasil. Realiza pesquisa de doutorado acerca da trajetória intelectual do historiador catarinense Carlos Humberto Pederneiras Corrêa. Atualmente é bolsista CAPES-DS.

Link Currículo Lattes - http://lattes.cnpq.br/8796623406370612.

Referências

MOURA; I. Representação do profissional da informação: o arquivista e seu ambiente de trabalho no cinema. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Educação, Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, Florianópolis, 2023.

MOURA, I.; JACINTHO, Eliana M. dos S. B. Luz, câmera, arquivos: o arquivista representado no cinema. Curitiba: Appris, 2023.

RONCAGLIO, C.; MANINI, M. P.. Arquivologia & cinema: um olhar arquivístico sobre narrativas fílmicas. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2016.

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Publicado

2024-06-03

Como Citar

Schutz, K. W. (2024). A arte imita a vida?. ÁGORA: Arquivologia Em Debate, 34(68), 1–5. Recuperado de https://agora.emnuvens.com.br/ra/article/view/1244

Edição

Seção

Resenha