Teoria do reconhecimento de Axel Honneth: razões para preservar arquivos pessoais

Autores

  • Augusto César Luiz Britto Instituto Evandro Chagas http://orcid.org/0000-0002-1233-8469
  • Analaura Corradi Universidade da Amazônia - UNAMA
  • Danila Gentil Rodriguez Cal Lage Universidade Federal do Pará - UFPA

Palavras-chave:

Arquivo Pessoal, Teoria do Reconhecimento, Arquivologia

Resumo

A Teoria do Reconhecimento de Axel Honneth surge na metade do século XX como modelo de interpretação dos fenômenos sociais. Podemos elencar os Arquivos Pessoais e os motivos que os seus titulares levaram para preservar seus documentos como um dos fenômenos possíveis a ser estudado mediante essa teoria. Tendo como pressuposto essa possibilidade, esse artigo visa demonstrar a relação entre as Teorias Arquivísticas e a Teoria do Reconhecimento ao se estudar um Arquivo Pessoal específico. O acervo escolhido foi o do Dr. José Maria de Souza custodiado pelo Instituto Evandro Chagas - IEC por conter uma diversidade de tipologias documentais o qual possibilitou um amplo campo para análise e interpretação. Conceitua-se Arquivo e Arquivo Pessoal e disserta-se, baseada na literatura arquivística, os motivos que levam alguém a preservar seus documentos. Contextualiza-se a Teoria do Reconhecimento e o acervo do Dr. José Maria de Souza. Finda com a análise do acervo em estudo tendo como molde a Teoria do Reconhecimento.

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Biografia do Autor

Augusto César Luiz Britto, Instituto Evandro Chagas

Mestre em "Comunicação, Linguagens e Cultura" da Universidade da Amazônia - UNAMA

Arquivista do Instituto Evandro Chagas - IEC

Analaura Corradi, Universidade da Amazônia - UNAMA

Possui graduação em Comunicação Social pela Universidade Católica de Pelotas (1980)

Mestrado em Letras: Lingüística pela Universidade Federal do Pará (1998)

Doutorado em Ciências Agrárias pela Universidade Federal Rural da Amazônia em Ecoagrossistemas Amazônicos (2009).

Professora titular da Universidade da Amazônia ,Belém , Pará Brasil, no cursos de Graduação em Comunicação Social ( Publicidade e Jornalismo) e Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação,Linguagens e Cultura, da Universidade da Amazônia, desde de 2014.

Integrante do Grupo de Estudos Narramazônia (UNAMA/UFPA), ITA Interações e Tecnologia da Amazônia (UNAMA/ UFPA) e coordenadora do Grupo de Estudo Capital Social e Cultural no contexto midiático contemporâneo(UNAMA).

Danila Gentil Rodriguez Cal Lage, Universidade Federal do Pará - UFPA

Professora Adjunta da Faculdade de Comunicação e do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Universidade Federal do Pará - UFPA.

É líder do Grupo de Pesquisa Comunicação e Política na Amazônia e vice-líder do Grupo Interações e Tecnologias na Amazônia (ITA - UFPA/Unama).

Doutora em Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com pós-doutorado em Comunicação e Esfera Pública (CNPq-UFMG).

Mestre em Comunicação pela mesma instituição (2007).

Graduada em Comunicação Social pela Universidade Federal do Pará (UFPA).

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Publicado

2019-04-24

Como Citar

Britto, A. C. L., Corradi, A., & Lage, D. G. R. C. (2019). Teoria do reconhecimento de Axel Honneth: razões para preservar arquivos pessoais. ÁGORA: Arquivologia Em Debate, 29(58), 1–18. Recuperado de https://agora.emnuvens.com.br/ra/article/view/762

Edição

Seção

Artigos