Requisitos para plataformas arquivísticas de acesso e difusão

Autores

Palavras-chave:

Requisitos funcionais e não funcionais, Gestão de documentos, Preservação digital, Acesso à informação, Difusão arquivística

Resumo

Ao observar o ciclo de vida dos documentos arquivísticos digitais refletiu-se sobre a necessidade da plataforma de acesso ter requisitos, assim como acontece com as plataformas de gestão e de preservação. Este estudo tem por objetivo apresentar requisitos arquivísticos para a plataforma de acesso e difusão. Para tanto, realizou-se uma pesquisa descritiva e exploratória, que utiliza essencialmente, fontes bibliográficas para formular um artigo de revisão narrativa. Observa-se que há um conjunto de requisitos funcionais e não funcionais que devem ser considerados pelas plataformas de acesso e difusão. Dessa forma, é preciso manter a navegação multinível, a relação orgânica, comportar as normas de descrição arquivística, bem como ter capacidade de interoperar com os sistemas de gestão e de preservação. Por fim, o foco da plataforma de acesso e difusão deve concentrar-se nos usuários, de modo a constituir um ambiente para exercício da cidadania plena. Logo, é preciso preservar documentos autênticos e oferecer condições para o acesso à informação, combinando com uma interface intuitiva.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Henrique Machado dos Santos, Universidade Federal do Rio Grande

Mestre em Patrimônio Cultural (2018) e Bacharel em Arquivologia (2014) pela Universidade Federal de Santa Maria. Atualmente é arquivista lotado no Arquivo Geral da Universidade Federal do Rio Grande, e integrante do grupo de pesquisa CNPq UFF Ged/A - Documentos Digitais: Gestão, Preservação, Acesso e Transparência Ativa, da Universidade Federal Fluminense. Membro do Comitê Gestor de Segurança da Informação (CGSI) da FURG, e dos grupos de trabalho: GT: Controle de acesso; e GT: Gestão de Ativos. Participou do Grupo de Trabalho, no âmbito do Comitê de Governança Digital (CGDIG) para elaboração da Política de Segurança da Informação (PSI) da FURG. Dentre os principais temas pesquisados no âmbito da Arquivologia e Ciência da Informação, destacam-se: estratégias de preservação digital, modelo OAIS, auditoria de Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis, gestão do conhecimento organizacional, Cadeia de Custódia Digital Arquivística e políticas de preservação digital. Assim, soma cinquenta artigos publicados em revistas científicas, capítulos de livros e anais de eventos, recebendo mais de 400 citações na base Google Scholar. Desenvolvedor do SIGA-Doc, banco de dados utilizado na FURG para padronização das informações dos espelhos de caixa arquivo.

Elisângela Gorete Fantinel, Universidade Federal do Rio Grande

Mestra em Patrimônio Cultural - Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Santa Maria. Especialista em Gestão de Negócios - Escola Superior de Propaganda e Marketing - ESPM, Porto Alegre. Graduada em Arquivologia e em Pedagogia - Séries Iniciais e Matérias Pedagógicas do 2° Grau - Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. Pesquisadora no Grupo de Pesquisa - Arquivologia e Memória: documentos e identidade. Atualmente é Arquivista - Nível E da Universidade Federal do Rio Grande - FURG.

Daniel Flores, Universidade Federal Fluminense

Daniel Flores é Docente do Curso de Graduação em Arquivologia e do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação - PPGCI, Mestrado e Doutorado, da Universidade Federal Fluminense - UFF, Niterói, Rio de Janeiro - Brasil. Líder do Grupo de Pesquisa CNPq UFF Ged/A - Documentos Digitais: Gestão, Preservação, Acesso e Transparência Ativa. Pesquisador do Grupo de Pesquisa da Universidade de Brasília - UnB: Fundamentos históricos, epistemológicos e teóricos da Arquivologia - FHETA. Representante Nacional do Brasil no Grupo de Especialistas - GE RIBEAU - Red Iberoamericana de Enseñanza Archivística Universitaria / ALA e do Grupo de Trabalho sobre Gestão e Preservação de Documentos Eletrônicos - GTGPDE da Asociación Latinoamericana de Archivos (ALA). Bacharel em Arquivologia pela UFSM, Especialista em Organização de Arquivos pela USP, Mestre em Engenharia da Produção - Tecnologia da Informação pela UFSM, Doutor em Documentação pela USAL/Espanha - revalidado pela UFRJ como Doutor em Ciência da Informação no Brasil e pós-doutorado na USAL/Fundação Carolina em Documentos Digitais: Gestão e Preservação Digital. Consultor e Assessor em Projetos de Transformação Digital Arquivística. Foi Docente dos Cursos de Graduação em Administração, Arquivologia, Biblioteconomia, Informática e Sistemas de Informação, assim como de Pós-graduação em níveis de Especialização, Mestrado e Doutorado em Ciência da Informação, Gestão em Arquivos, Gestão de Documentos e Arquivos, Informática Educacional, Tecnologia da Informação, Sistemas de Informação, História, Patrimônio Cultural e Sociedade do Conhecimento. Especialista em Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis - RDC-Arq, Sistemas Informatizados de Gestão Arquivística de Documentos - SIGAD, Plataformas Arquivísticas de Descrição, Acesso e Transparência Ativa. Software Livre e Cadeia de Custódia Digital Arquivística. Coordena pesquisas sobre Preservação Digital Sistêmica orientada pelo Modelo OAIS em Cadeia de Custódia Digital Ininterrupta em Softwares Livres visando a garantia da Autenticidade e Confiabilidade de Documentos Digitais em Dados Abertos para Reuso e Tomada de Decisão em Ambientes Disruptivos. Investiga através dos referenciais e princípios da Governança, o perfil inovador e multidisciplinar dos Gestores da Informação em Ambientes Digitais através dos pilares do tripé: Ciência da Informação, Administração e Tecnologia da Informação na Sociedade Digital. Tem ampla experiência em Implementação e Coordenação de Projetos de Digitalização de Documentos, de Processo Eletrônico Nacional - PEN, Gestão Digital de Acervo Acadêmico das IFES, Preservação Digital Sistêmica (Active Digital Preservation), Deploy, Customização e Administração de Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis - RDC-Arq em Software Live como o Archivematica e AtoM (Legacy ICA-AtoM) e RODA. Coordena a elaboração de projetos, implantação, operação e deploy de sistemas de informação integrados de Arquivos e Gestão Pública.

Referências

ANDRADE, R. S.; SILVA, R. R. G. Aspectos teóricos e históricos da descrição arquivística e uma nova geração de instrumentos arquivísticos de referência. Ponto de Acesso, Salvador, v.2, n.3, p.14-29, dez., 2008. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/3211. Acesso em: 09 out. 2021.

BUSINESS RULES GROUP. Defining Business Rules - What Are They Really. [S.l.]: [s. n.], jul., 2000. Disponível em: http://www.businessrulesgroup.org/first_paper.htm. Acesso em: 09 out. 2021.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (CONARQ/Brasil). Carta para a preservação do patrimônio arquivístico digital. [Rio de Janeiro]: UNESCO: CONARQ, 2005. Disponível em: https://www.gov.br/conarq/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/conarq_carta_preservacao_patrimonio_arquivistico_digital.pdf. Acesso em: 09 out. 2021.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (CONARQ/Brasil). Diretrizes para a implementação de Repositórios Arquivísticos Digitais Confiáveis – RDC-Arq. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2015. Disponível em: https://www.gov.br/conarq/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/conarq_diretrizes_rdc_arq_resolucao_43.pdf. Acesso em: 09 out. 2021.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (CONARQ/Brasil). Diretrizes para a presunção de autenticidade de documentos arquivísticos digitais. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2012. Disponível em: https://www.gov.br/conarq/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/conarq_presuncao_autenticidade_completa.pdf. Acesso em: 09 out. 2021.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (CONARQ/Brasil). e-ARQ Brasil: modelo de requisitos para sistemas informatizados de gestão arquivística de documentos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2022.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (CONARQ/Brasil). Gestão Arquivística de Documentos Eletrônicos. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2004.

CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (CONARQ/Brasil). NOBRADE: Norma Brasileira de Descrição Arquivística. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 2006.

CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ/Brasil). Modelo de Requisitos para Sistemas Informatizados de Gestão de Processos e Documentos do Judiciário brasileiro (MoReq-Jus). Brasília, DF: CNJ, 2009. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2011/01/manualmoreq.pdf. Acesso em: 09 out. 2021.

CRUZ MUNDET, J. R.; DÍEZ CARRERA, C. Sistema de Información de Archivo Abierto (OAIS): luces y sombras de un modelo de referencia. Investigación Bibliotecológica: archivonomía, bibliotecología e información, Cidade do México, v.30, n.70, p.221-247, set./dez., 2016. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1016/j.ibbai.2016.10.010. Acesso: 09 out. 2021.

DAY, M. Preservation metadata. In: GORMAN, G. E.; DORNER, D. G. (orgs.). Metadata applications and management. International Yearbook of Library and Information Management. London: Facet Publishing, 2004, p. 253-273.

DE SORDI, J. O. Administração da informação: fundamentos e práticas para uma nova gestão do conhecimento. São Paulo: Saraiva, 2008.

DURANTI, L. Diplomática: nuevos usos para una antigua ciencia. Carmona: Asociación de Archiveros de Andalucía, 1995.

DURANTI, L.; PRESTON, R. Diretrizes do preservador: a preservação de documentos arquivísticos digitais: diretrizes para organizações. Vancouver: InterPARES, 2007. Disponível em: http://www.interpares.org/display_file.cfm?doc=ip2_preserver_guidelines_booklet--portuguese.pdf. Acesso em: 09 out. 2021.

FERREIRA, M. Introdução à preservação digital: conceitos, estratégias e actuais consensos. Portugal: Escola de Engenharia da Universidade do Minho, 2006. Disponível em: https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/5820/1/livro.pdf. Acesso em: 09 out. 2021.

FERREIRA, S. B. L.; LEITE, J. C. S. P. Avaliação da usabilidade em sistemas de informação: o caso do Sistema Submarino. Revista de Administração Contemporânea, Maringá, v.7, n.2, p.115-136, abr./jun., 2003. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1415-65552003000200007. Acesso em: 09 out. 2021.

GAVA, T. B. S.; FLORES, D. Repositórios arquivísticos digitais confiáveis (RDC-Arq) como plataforma de preservação digital em um ambiente de gestão arquivística. Informação & Informação, Londrina, v.25, n.2, p.74-99, jul., 2020. Disponível em: https://brapci.inf.br/index.php/res/v/142084. Acesso em: 09 out. 2021.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

GONÇALVES, E. P. Conversas sobre iniciação científica. 5. ed. Campinas: Alínea, 2011.

HEDSTROM, M. Digital preservation: problems and prospects. University of Michigan: Michigan, 2001. Disponível em: http://www.dl.slis.tsukuba.ac.jp/DLjournal/No_20/1-hedstrom/1-hedstrom.html. Acesso em: 09 out. 2021.

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION (ISO). ISO 14721. Space data and information transfer systems: open archival information system - Reference model. Genebra: ISO, 2012.

LEE, C. A. Open Archival Information System (OAIS) Reference Model. In: BATES, M. J.; MAACK, M. N. (orgs.). Encyclopedia of Library and Information Sciences, 3. ed., London: CRC Press, 2015, p. 4020-4030. Disponível em: https://ils.unc.edu/callee/p4020-lee.pdf. Acesso em: 09 out. 2021.

LINE, M. B. Información electrónica: uso y usuarios. Anales de Documentación, v.1, jan., 1998, p.199-212. Disponível em: https://revistas.um.es/analesdoc/article/view/2971. Acesso em: 09 out. 2021.

LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 1997.

LUZ, C. S. A interoperabilidade na preservação da informação arquivística: os metadados e a descrição. Informação Arquivística, Rio de Janeiro, v.5, n.1, p.27-48, jan./jun., 2016. Disponível em: https://www.academia.edu/33427253. Acesso em: 09 out. 2021.

LUZ, C. S. Arquivologia 2.0: a informação digital humana. Florianópolis: Bookess, 2010.

LUZ, C. S. Ontologia Digital Arquivística: a representação do contexto de arquivo nos sistemas informatizados e na web. São Paulo: Bookess Editora, 2018.

MÁRDERO ARELLANO, M. Á. Preservação de documentos digitais. Ciência da Informação, Brasília, v.33, n.2, p.15-27, maio/ago., 2004. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1043. Acesso em: 09 out. 2021.

MORENO, N. A. Gestão documental ou gestão de documentos: trajetória histórica. In: BARTALO, L.; MORENO, N. A. (orgs.). Gestão em arquivologia: abordagens múltiplas. Londrina: EDUEL, 2008, p. 71-88.

NASCIMENTO, A. Experiência de arranjo e descrição em acervos de Instituições Federais de Ensino Superior. In: VEN NCIO, R.; NASCIMENTO, A. (orgs.). Universidade & Arquivos: gestão, ensino e pesquisa. 3. ed. Belo Horizonte: Fino Traço, 2015, p. 81-92.

PAVÃO, C. M. G.; CAREGNATO, S. E.; ROCHA, R. P. Implementação da preservação digital em repositórios: conhecimento e práticas. Rev. Digit. Bibliotecon. Cienc. Inf., Campinas, v.14, n.3, p.407-425, set./dez., 2016. Disponível em: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/151293. Acesso em: 09 out. 2021.

SANTOS, H. M.; FLORES, D. Preservação sistêmica para repositórios arquivísticos. Reciis: Rev. Eletron. Comun. Inf. Inov. Saúde, v.14, n.3, p.764-781, jul./set., 2020. Disponível em: https://doi.org/10.29397/reciis.v14i3.2089. Acesso em: 09 out. 2021.

SANTOS, V. B. Perda de informações e de bens em arquivos e instituições responsáveis por guarda do patrimônio: segurança da informação e o viés digital. Revista do Arquivo, São Paulo, Ano VII, n.11, p.35-40, out., 2020. Disponível em: http://www.arquivoestado.sp.gov.br/revista_do_arquivo/11/pdf/Introducao%20ao%20Dossie%20Vanderlei%20Batista%2028%2010.pdf. Acesso em: 09 out. 2021.

SARAMAGO, M. L. Metadados para preservação digital e aplicação do modelo OAIS. In: CONGRESSO NACIONAL DE BIBLIOTECÁRIOS, ARQUIVISTAS E DOCUMENTALISTAS, 8., 2004. Anais eletrônicos... Estoril: [s. n.], 2004. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/276549984.pdf. Acesso em: 09 out. 2021.

SAYÃO, L. F. Repositórios digitais confiáveis para a preservação de periódicos eletrônicos científicos. Ponto de Acesso, Salvador, v.4, n.3, p.68-94, dez., 2010. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/4709/3565. Acesso em: 09 out. 2021.

SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. rev. atual. Florianópolis: UFSC, 2005. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/312125489. Acesso em: 09 out. 2021.

SILVA, M. O arquivo e o lugar: custódia arquivística e a responsabilidade pela proteção aos arquivos. Niterói: Eduff, 2017.

SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

SOUSA, R. T. B.; ARAÚJO JÚNIOR, R. H. A classificação e a taxonomia como instrumentos efetivos para a recuperação da informação arquivística. Ciência da Informação, Brasília, v.42, n.1, p.148-160, jan./abr., 2013. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1400. Acesso em: 09 out. 2021.

SOUZA, A. H. L. R.; OLIVEIRA, A. F.; D’AVILA, R. T.; CHAVES, E. S. S. O modelo de referência OAIS e a preservação digital distribuída. Ciência da Informação, Brasília, v.41, n.1, p.65-73, jan./abr., 2012. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1352. Acesso em: 09 out. 2021.

TAVARES, M. F. D. Preservação digital: entre a memória e a história. Ciência da Informação, Brasília, v.41, n.1, p.9-21, jan./abr., 2012. Disponível em: http://revista.ibict.br/ciinf/article/view/1348. Acesso em: 09 out. 2021.

THIBODEAU, K. Overview of technological approaches to digital preservation and challenges in coming years. In: COUNCIL ON LIBRARY AND INFORMATION RESOURCES. The state of digital preservation: an international perspective. Washington, D.F., 2002, p. 4-31. Disponível em: https://www.clir.org/pubs/reports/pub107/thibodeau/. Acesso em: 09 out. 2021.

THOMAZ, K. P. Repositórios digitais confiáveis e certificação. Arquivística.net, Rio de janeiro, v.3, n.1, p.80-89, jan./jun., 2007. Disponível em: http://www.brapci.inf.br/_repositorio/2010/05/pdf_fed0720dbb_0010726.pdf. Acesso em: 09 out. 2021.

THOMAZ, K. P.; SOARES, A. J. A preservação digital e o modelo de referência Open Archival Information System (OAIS). DataGramaZero, Rio de Janeiro, v.5, n.1, 2004. Disponível em: http://www.brapci.inf.br/index.php/article/download/7616. Acesso em: 09 out. 2021.

VOLPATO, G. L.; BARRETO, R. E.; UENO, H. M.; VOLPATO, E. D. S. N.; GIAQUINTO, P. C.; FREITAS, E. G. D. Dicionário crítico para redação científica. Botucatu: Best Writing, 2013.

VOUTSSÁS MÁRQUEZ, J. Preservación del patrimonio documental digital en el mundo y en México. Investigación Bibliotecológica: archivonomía, bibliotecología e información, v.26, n.56, jan./abr., 2012, Cidade do México, p.71-113. Disponível em: http://dx.doi.org/10.22201/iibi.0187358xp.2012.56.33014. Acesso em: 09 out. 2021.

Downloads

Publicado

2023-04-28

Como Citar

Santos, H. M. dos, Fantinel, E. G., & Flores, D. (2023). Requisitos para plataformas arquivísticas de acesso e difusão. ÁGORA: Arquivologia Em Debate, 33(66), 1–24. Recuperado de https://agora.emnuvens.com.br/ra/article/view/1160

Edição

Seção

Artigos