Patrimonio en archivos: mapeo de patrones de degradación para documentos en soporte de papel
Palabras clave:
Patrimonio en archivos, Conservación-restauro, Salvaguarda de documentos, Degradación de documentos en papel, Documento analógicoResumen
El campo de actuación en conservación-restauración tiene un enfoque cautivo en el procesamiento técnico de documentos de archivo con el objetivo de su mantenimiento, curación o recomposición del material en soporte de papel. El Patrimonio en su eje material y subeje de bienes móviles se analiza a través de teorías y prácticas de las áreas de Restauración y Archivística bajo el prisma de los factores típicos involucrados en la degradación de los documentos. La investigación en cuestión presenta un mapeo de patrones de degradación característicos en documentos de archivo en soporte de papel y acciones de conservación-restauración aplicadas. Metodológicamente, el estudio se clasifica como descriptivo y en los procedimientos se realiza una revisión de literatura especializada sobre las temáticas de documentos de archivo y acciones de conservación-restauración, donde se adopta un instrumento de referencia internacional como parámetro técnico de identificación y caracterización de los principales patrones de degradación. Los resultados presentan un cuadro resumen que describe desde la configuración del documento, los factores y daños orientados y las acciones de conservación-restauración aplicadas. Por último, a través del conocimiento adquirido sobre los daños en los documentos de archivo abordados, se cree que es posible comprender, difundir y articular estrategias de salvaguardia para promover la calidad en el procesamiento técnico, el avance en la producción de literatura científica y políticas para entornos y documentos de archivo.
Descargas
Citas
BOITO, C. Os restauradores. Cotia: Ateliê, 2002.
BOJANOSKI, S. ALMADA, M.. Glossário ilustrado de conservação e restauração de obras em papel: danos e tratamentos. Português, Espanhol, Inglês, Grego. 1. ed. Belo Horizonte: Fino Traço, 2021.
BRANDI, C. Teoria da restauração. Cotia: Ateliê, 2004.
BRANDÃO, E.; FRANÇA, C.; SPINELLI, J. Manual Técnico de Preservação e Conservação Documentos Extrajudiciais C N J. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional e Biblioteca Nacional, 2011.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. [Recurso Eletrônico] – Brasília: Supremo Tribunal Federal. Secretaria de Altos Estudos, Pesquisas e Gestão da Informação. 2023. E-Book, 264p.
BRASIL. Lei nº 8.159, de 11 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e privados e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República. 1991. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8159.htm. Acesso em: 09 mar. 2024.
CALVO, A. Conservación y restauración - Materiales, técnicas y procedimientos. De la A ala Z. Barcelona: Ediciones Del Serbal, 1997.
CASTELLS, M. O poder da identidade: a era da informação. 9. ed. rev. ampl. São Paulo/Rio de Janeiro: Paz e Terra, v.2. Gerhardt, 2018.
CHOAY, F. Alegria do Patrimônio. São Paulo: UNESP, 2006.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). Câmara Técnica de Documento Eletrônicos. Glossário: Versão 8.0. 2020. Disponível em: https://www.gov.br/conarq/pt-br/assuntos/camaras-tecnicas-setoriais-inativas/camara-tecnica-de-documentos-eletronicos-ctde/glossario-da-ctde. Acesso em: 09 mar. 2024.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). Resolução CONARQ nº 41. Dispõe sobre a inserção dos documentos audiovisuais, iconográficos, sonoros e musicais em programas de gestão de documentos arquivísticos dos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Arquivos - SINAR, visando a sua preservação e acesso. 2014. Disponível em: https://www.gov.br/conarq/pt-br/legislacao-arquivistica/resolucoes-do-conarq/resolucao-no-41-de-9-de-dezembro-de-2014. Acesso em: 22. jan. 2024.
CONSELHO NACIONAL DE ARQUIVOS (Brasil). [Site institucional]. Disponível em: https://www.gov.br/conarq/pt-br. Acesso em: 09 mar. 2024.
DOXSEY J. R.; DE RIZ, J. Metodologia da pesquisa científica. Espírito Santo: Escola Superior Aberta do Brasil - ESAB, 2003. Apostila. Disponível em: https://cafarufrj.files.wordpress.com/2009/05/metodologia_pesquisa_cientifica.pdf. Acesso em: 20 nov. 2023.
DVORAK, M. Catecismo da preservação de monumentos. São Paulo: Ateliê Editorial. 2008.
FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002.
GERHARDT, T. E; SILVEIRA, D. T. Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. Disponível em: https://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf. Acesso em: 12 out. 2023.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6 ed. São Paulo: ATLAS. 2008.
INTERNATIONAL COUNCIL OF MUSEUMS COMMITTEE FOR CONSERVATION (ICOM-CC). Resolução nº 15 de dezembro de 2008. Definição da Conservação-restauro do Patrimônio Cultural. Disponível em: https://www.redalyc.org/pdf/5136/513653430006.pdf. Acesso em: 09 mar. 2024.
INTERNATIONAL COUNCIL OF MUSEUMS COMMITTEE FOR CONSERVATION (ICOM-CC). [Site institucional]. Disponível em: https://www.icom-cc.org/en/icom-cc-fund. Acesso em: 09 mar. 2024.
INTERNACIONAL COUNCIL ON ARCHIVES (ICA). Our mission and objectives. Disponível em: https://www.ica.org/en/mission-aim-and-objectives. Acesso em: 09 mar. 2024.
INSTITUTO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO E ARTÍSTICO NACIONAL (IPHAN). Cartas Patrimoniais. 2014. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/226. Acesso em: 09 mar. 2024.
LEMOS, C. A. C. O que é patrimônio histórico? São Paulo: Editora Brasiliense, 1991.
MARTINS, J. A.; SOARES T. de A. T. Manual de Conservação e Restauração. ÁGORA: Arquivologia em Debate, [S. I.], v. 6, n. 13, p. 6-31, 2011. Disponível em: https://agora.emnuvens.com.br/ra/article/view/101. Acesso em: 10 nov. 2023.
MUÑOZ-VIÑAS, S. Teoría Contemporánea de la Restauración. Espanha: Editorial Sínteses S. A. 2010.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E CULTURA (UNESCO). Convenção para a proteção do patrimônio mundial, cultural e natural. 1972. Disponível em: https://whc.unesco.org/archive/convention-pt.pdf. Acesso em: 09 mar. 2024.
PAES, M. L. Arquivo: teoria e prática. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
REZENDE, Maria Beatriz et al. Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). In: THOMPSON, Analucia (org.). Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional da publicação. Entrevista com Augusto da Silva Telles. Rio de Janeiro: IPHAN, 2010. Disponível em: http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Servi%C3%A7o%20do%20Patrim%C3%B4nio%20Hist%C3%B3rico%20e%20Art%C3%ADstico%20Nacional.pdf. Acesso: 29 nov. 2023.
SILVA, M. C. S. Segurança de acevo culturais. Rio de Janeiro: Museu de Astronomia e Artes Afins. 2012.
VIEIRA, T. de O. O Patrimônio Arquivístico em discussão: origem e concepção de uma noção em consolidação. PontodeAcesso, v. 16, n.2, p. 84–117, 2022. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistaici/article/view/47886. Acesso: 08 mar. 2024.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Ismaelly Batista Santos Silva
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by-sa/4.0/88x31.png)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-CompartirIgual 4.0.
DECLARAÇÃO DE ORIGINALIDADE E CESSÃO DE DIREITOS AUTORAIS
Declaro que o artigo submetido é original, não tendo sido encaminhado à publicação em qualquer outro periódico nacional ou internacional, quer seja em parte ou em sua totalidade.
Declaro, ainda, que uma vez publicado na Ágora - ISSN 0103-3557, Florianópolis, Brasil , editada pelo Curso de Graduação em Arquivologia da Universidade Federal de Santa Catarina, o mesmo não será submetido por mim ou por qualquer um dos demais co-autores a qualquer outro periódico. Através deste instrumento, em meu nome e em nome dos demais co-autores, porventura existentes, cedo os direitos autorais do referido artigo à ÁGORA: Arquivologia em debate e declaro estar ciente de que a não observância deste compromisso submeterá o infrator a sanções e penas previstas na Lei de Proteção de Direitos Autorias (Nº9610, de 19/02/1998).
Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio de que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor.
Para maiores informações sobre esta abordagem, visite Public Knowledge Project, projeto que desenvolveu este sistema para melhorar a qualidade acadêmica e pública da pesquisa, distribuindo o OJS, assim como outros software de apoio ao sistema de publicação de acesso público a fontes acadêmicas.
Os nomes e endereços de e-mail neste site serão usados exclusivamente para os propósitos da revista, não estando disponíveis para outros fins.
This journal provides open access to all of it content on the principle that making research freely available to the public supports a greater global exchange of knowledge. Such access is associated with increased readership and increased citation of an author's work. For more information on this approach, see the Public Knowledge Project, which has designed this system to improve the scholarly and public quality of research, and which freely distributes the journal system as well as other software to support the open access publishing of scholarly resources. The names and email addresses entered in this journal site will be used exclusively for the stated purposes of this journal and will not be made available for any other purpose or to any other party.
Ágora, ISSN 0103-3557, está licenciada sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.